Em 25 de junho passado o mundo musical deu adeus ao seu Rei do Pop, Michael Jackson. Na ocasião, o cantor estava a 8 dias de iniciar uma turnê de 50 shows em Londres, que seriam os últimos de sua carreira, segundo o próprio confirma em uma cena de seu epitáfio cinematográfico, This Is It, que estreou mundialmente nos cinemas nesta quarta-feira.
Uma mescla de documentário e musical, This Is It mostra, no decorrer de seus 110 minutos, os preparativos e os ensaios do que seriam as apresentações de Michael. Trata-se de uma compilação de videos, passagens de som e cenas de bastidores de MJ, como o astro é chamado carinhosamente pela equipe em diversas passagens do filme. Como declarado no início da película, essas filmagens seriam usadas como acervo pessoal do cantor e eventualmente veiculadas também nos telões dos shows. Por uma ironia do destino, acabaram servindo para um propósito muito maior...
Vemos um Michael Jackson desgastado, franzino, com ares de cansado e com um semblante assustador, por conta de suas múltiplas intervenções cirúrgicas no rosto. Apesar dos sinais de fraqueza, nota-se que o cantor continua dançando bem, cantando bem, distribuindo simpatia e comandando a produção e a equipe técnica com maestria, exigência nos mínimos detalhes e muita criatividade.
O diretor Kenny Ortega soube aproveitar bem o material que tinha em mãos e conseguiu encadear tudo de forma harmoniosa. O diretor vai além, omitindo qualquer sentimentlismo barato que poderia ser facilmente arrancado com a menção da morte do pop star e dando também atenção, em pequenos depoimentos, à equipe de produção da turnê, aos músicos e aos dançarinos que acompanhariam Michael.
Desse modo, o espectador pode se deliciar com a execução completa de diversas músicas do ensaio, uma seleção de hits e confirmadas. Pode ainda ver vídeos muito bacanas que seriam veiculados nos telões, como uma versão moderna em 3D de Thriller e uma montagem especial do filme Gilda, com direito a Rita Hayworth e tudo mais, exibida na sequencia de Smooth Criminal.
Ao subir dos créditos, ficam duas sensações: uma primeira de saudade do cantor e de lamento por uma turnê tão magnífica que jamais será vista por alguém, seguida de uma segunda de satisfação, obtida através de um filme honesto que prestou um tributo à altura de um ser humano e de um artista do calibre de Michael Jackson.
»JUKEBOX: Post escrito ao som intermitente da música Thong Song, do cantor Sisqo.«
Uma mescla de documentário e musical, This Is It mostra, no decorrer de seus 110 minutos, os preparativos e os ensaios do que seriam as apresentações de Michael. Trata-se de uma compilação de videos, passagens de som e cenas de bastidores de MJ, como o astro é chamado carinhosamente pela equipe em diversas passagens do filme. Como declarado no início da película, essas filmagens seriam usadas como acervo pessoal do cantor e eventualmente veiculadas também nos telões dos shows. Por uma ironia do destino, acabaram servindo para um propósito muito maior...
Vemos um Michael Jackson desgastado, franzino, com ares de cansado e com um semblante assustador, por conta de suas múltiplas intervenções cirúrgicas no rosto. Apesar dos sinais de fraqueza, nota-se que o cantor continua dançando bem, cantando bem, distribuindo simpatia e comandando a produção e a equipe técnica com maestria, exigência nos mínimos detalhes e muita criatividade.
O diretor Kenny Ortega soube aproveitar bem o material que tinha em mãos e conseguiu encadear tudo de forma harmoniosa. O diretor vai além, omitindo qualquer sentimentlismo barato que poderia ser facilmente arrancado com a menção da morte do pop star e dando também atenção, em pequenos depoimentos, à equipe de produção da turnê, aos músicos e aos dançarinos que acompanhariam Michael.
Desse modo, o espectador pode se deliciar com a execução completa de diversas músicas do ensaio, uma seleção de hits e confirmadas. Pode ainda ver vídeos muito bacanas que seriam veiculados nos telões, como uma versão moderna em 3D de Thriller e uma montagem especial do filme Gilda, com direito a Rita Hayworth e tudo mais, exibida na sequencia de Smooth Criminal.
Ao subir dos créditos, ficam duas sensações: uma primeira de saudade do cantor e de lamento por uma turnê tão magnífica que jamais será vista por alguém, seguida de uma segunda de satisfação, obtida através de um filme honesto que prestou um tributo à altura de um ser humano e de um artista do calibre de Michael Jackson.
»JUKEBOX: Post escrito ao som intermitente da música Thong Song, do cantor Sisqo.«
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