A primeira impressão é a que fica, dizem por aí... Para não deixar passar nada, encerrei minha sessão de séries de hoje para sentar frente ao computador e escrever sobre a estréia que acabei de assistir: V. O remake da série homônima dos anos 80 (1983-1984) debutou no dia de ontem na televisão americana, sem muitas novidades e tampouco originalidade.
Em meio a naves espaciais, teorias da conspiração, provas de fé e traições, a série narra a chegada de extraterrestres em nosso planeta. A princípio parecendo pacíficos, logo os Visitantes (daí o título "V") revelam-se agressivos e mostram suas verdadeiras intenções de dominar a Terra, trabalho que, a vir a se descobrir em seguida, já vinha sendo preparado secretamente há muito tempo por espiões disfarçados entre os humanos.
Os seres, com aparência idêntica à humana, assim como no original, escondem uma estrutura escamosa, como lagartos. São inteligentes, avançados tecnologicamente, bem armados e convincentes, pois iniciam a execução de seu plano pela conquista da confiança dos terráqueos, para em breve dar seu bote. A partir daí, deve se desencadear uma guerra entre humanos e extraterrestres, com direito a vitórias, baixas, traições e reviravoltas mil. O piloto apenas acendeu a chama da história, mostrando a chegada das naves, apresentando os personagens e dando as primeiras impressões do que está por vir.
No elenco, uma compilação de alguns "ex" de outras séries conhecidas nossas, como Elizabeth Mitchell (a Juliet de Lost), Joel Gretsch (o Tom Baldwin de The 4400) e Scott Wolf (já passado por Party Of Five e The Nine, entre outras).
Impressões? Eu gostei! Bastante ação, fácil compreensão da história, bons efeitos visuais - nada mais que entretenimento puro. Verdade que ainda tenho lembranças de parte da série original e posso dizer que essa diferença de 25 anos foi gratificante para renovar pelo menos visualmente a trama. Quanto ao roteiro e ao andamento da história, é preciso um tempo mais para analisar os rumos que serão tomados.
Trabalhar em um remake é algo complicado, pois é preciso oferecer um diferencial em relação ao original, e esta nova/velha série, apesar de ter levado ao ar um episódio piloto bem movimentado, não mostra sinais de que terá força para durar por muito tempo. A idéia é interessante e é válido reviver um bom momento televisivo de uma década tão querida como a de 80, mas se a insistência pelos moldes e pela linguagem da época persistir, os alienígenas dificilmente se manterão no ar por mais de uma temporada.
»JUKEBOX: A trilha sonora do post ficou por conta de Strange Little Girls, álbum de covers da cantora Tori Amos lançado em 2001.«
Em meio a naves espaciais, teorias da conspiração, provas de fé e traições, a série narra a chegada de extraterrestres em nosso planeta. A princípio parecendo pacíficos, logo os Visitantes (daí o título "V") revelam-se agressivos e mostram suas verdadeiras intenções de dominar a Terra, trabalho que, a vir a se descobrir em seguida, já vinha sendo preparado secretamente há muito tempo por espiões disfarçados entre os humanos.
Os seres, com aparência idêntica à humana, assim como no original, escondem uma estrutura escamosa, como lagartos. São inteligentes, avançados tecnologicamente, bem armados e convincentes, pois iniciam a execução de seu plano pela conquista da confiança dos terráqueos, para em breve dar seu bote. A partir daí, deve se desencadear uma guerra entre humanos e extraterrestres, com direito a vitórias, baixas, traições e reviravoltas mil. O piloto apenas acendeu a chama da história, mostrando a chegada das naves, apresentando os personagens e dando as primeiras impressões do que está por vir.
No elenco, uma compilação de alguns "ex" de outras séries conhecidas nossas, como Elizabeth Mitchell (a Juliet de Lost), Joel Gretsch (o Tom Baldwin de The 4400) e Scott Wolf (já passado por Party Of Five e The Nine, entre outras).
Impressões? Eu gostei! Bastante ação, fácil compreensão da história, bons efeitos visuais - nada mais que entretenimento puro. Verdade que ainda tenho lembranças de parte da série original e posso dizer que essa diferença de 25 anos foi gratificante para renovar pelo menos visualmente a trama. Quanto ao roteiro e ao andamento da história, é preciso um tempo mais para analisar os rumos que serão tomados.
Trabalhar em um remake é algo complicado, pois é preciso oferecer um diferencial em relação ao original, e esta nova/velha série, apesar de ter levado ao ar um episódio piloto bem movimentado, não mostra sinais de que terá força para durar por muito tempo. A idéia é interessante e é válido reviver um bom momento televisivo de uma década tão querida como a de 80, mas se a insistência pelos moldes e pela linguagem da época persistir, os alienígenas dificilmente se manterão no ar por mais de uma temporada.
»JUKEBOX: A trilha sonora do post ficou por conta de Strange Little Girls, álbum de covers da cantora Tori Amos lançado em 2001.«
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