Personalidades múltiplas: esta parece ser a única aflição na vida de Tara Gregson (Toni Collette) e de sua família. Com tal premissa, United States Of Tara fez uma bela temporada de apresentação em 2009 e agora está em exibição de seu segundo ano nos EUA. Com o humor negro como aliado, as desventuras dessa dona de casa cheia de alter egos chocam e divertem ao mesmo tempo, sem poupar críticas à sociedade e à estrutura familiar dos dias de hoje.
Veiculada no canal Showtime, um canal adulto que exibe suas séries somente após um determinado horário da noite, Tara tem boas doses de sexo, palavrões e situações polêmicas, o que auxilia no desenvolvimento de seus personagens. Tara parece ser a problemática da casa, mas outras impressões surgem quanto entram em cena seu marido dedicado e de pavio curto Max (John Corbett, de Casamento Grego e da série Sex And The City), sua tresloucada irmã Charmaine (Rosemarie DeWitt) e seu casal de filhos adolescentes, formado pela indecisa e malvada Kate (Brie Larson) e pelo sexualmente confuso Marshall (Keir Gilchrist).
Se no primeiro ano Tara já sofria ao lidar com o veterano de guerra Buck, a vadia adolescente T., a dona de casa à moda antiga Alice e o selvagem Gimmy, agora a psicóloga riponga Sooshanna surge para dividir o espaço na mente da protagonista e, pior, para tratar a ela mesma do distúrbio - parece confuso, mas acaba sendo muito engraçado. Com a família cada vez mais em pandarecos (Max emocionalmente descontrolado, Charmaine noiva e grávida de outro homem, Kate encarnando uma princesa dos quadrinhos para ganhar dinheiro fácil e Max se descobrindo sexualmente com meninas e meninos), os alters de Tara fluem automaticamente a cada episódio, a cada conflito ou a cada hostilidade, o que, numa família como esta, não é nada difícil de acontecer. Resta acompanhar essa teia de confusões e torcer pela sanidade da nossa heroína e pela permanência desta divertida série no ar por mais um ano.
Veiculada no canal Showtime, um canal adulto que exibe suas séries somente após um determinado horário da noite, Tara tem boas doses de sexo, palavrões e situações polêmicas, o que auxilia no desenvolvimento de seus personagens. Tara parece ser a problemática da casa, mas outras impressões surgem quanto entram em cena seu marido dedicado e de pavio curto Max (John Corbett, de Casamento Grego e da série Sex And The City), sua tresloucada irmã Charmaine (Rosemarie DeWitt) e seu casal de filhos adolescentes, formado pela indecisa e malvada Kate (Brie Larson) e pelo sexualmente confuso Marshall (Keir Gilchrist).
Se no primeiro ano Tara já sofria ao lidar com o veterano de guerra Buck, a vadia adolescente T., a dona de casa à moda antiga Alice e o selvagem Gimmy, agora a psicóloga riponga Sooshanna surge para dividir o espaço na mente da protagonista e, pior, para tratar a ela mesma do distúrbio - parece confuso, mas acaba sendo muito engraçado. Com a família cada vez mais em pandarecos (Max emocionalmente descontrolado, Charmaine noiva e grávida de outro homem, Kate encarnando uma princesa dos quadrinhos para ganhar dinheiro fácil e Max se descobrindo sexualmente com meninas e meninos), os alters de Tara fluem automaticamente a cada episódio, a cada conflito ou a cada hostilidade, o que, numa família como esta, não é nada difícil de acontecer. Resta acompanhar essa teia de confusões e torcer pela sanidade da nossa heroína e pela permanência desta divertida série no ar por mais um ano.
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