Derivado da série oitentista de mesmo nome, Esquadrão Classe A (The A-Team, EUA 2010) é puro exagero. Protagonizado por Liam Neeson (A Lista De Schindler), Bradley Cooper (Ele Não Está Tão Afim De Você), Jessica Biel (O Ilusionista), Patrick Wilson (Watchmen), Sharlto Copley (Distrito 9) e pelo lutador Quinton "Rampage" Jackson, o filme narra o encontro de um grupo de militares do exército americano que são atraídos para uma emboscada no Iraque envolvendo uma maleta cheia de placas com modelos para fabricação de dinheiro falsificado e acabam sendo considerados traidores e, consequentemente, fugitivos.
É o tipo de filme que faz escorrer adrenalina e testosterona pela tela do cinema. Até aí nenhum problema, não fosse a sucessão de absurdos contidos na fita, que vão desde tanques de guerra despencando do céu e derrubando caças a tiros até toneladas de contâiners gigantescos despencando por cima de pessoas que escapam sem um arranhão sequer. Os efeitos especiais são bem aplicados e as cenas de ação são assombrosas, mas nada mais se salva.
Apesar do elenco estrelar, a direção de Joe Carnahan não conta muito no produto final, onde nada mais é trabalhado além da pancadaria, do corre-corre e das piadinhas sem graça a que já estamos acostumados em filmes similares. Falta um mínimo de coerência ao roteiro, aos diálogos e até mesmo às mil reviravoltas dadas pela história. Esquadrão Classe A não só falha como filme, mas também como homenagem à matriz, transformando em um grande circo pirotécnico a série tão querida e lembrada até hoje por uma legião de fãs.
É o tipo de filme que faz escorrer adrenalina e testosterona pela tela do cinema. Até aí nenhum problema, não fosse a sucessão de absurdos contidos na fita, que vão desde tanques de guerra despencando do céu e derrubando caças a tiros até toneladas de contâiners gigantescos despencando por cima de pessoas que escapam sem um arranhão sequer. Os efeitos especiais são bem aplicados e as cenas de ação são assombrosas, mas nada mais se salva.
Apesar do elenco estrelar, a direção de Joe Carnahan não conta muito no produto final, onde nada mais é trabalhado além da pancadaria, do corre-corre e das piadinhas sem graça a que já estamos acostumados em filmes similares. Falta um mínimo de coerência ao roteiro, aos diálogos e até mesmo às mil reviravoltas dadas pela história. Esquadrão Classe A não só falha como filme, mas também como homenagem à matriz, transformando em um grande circo pirotécnico a série tão querida e lembrada até hoje por uma legião de fãs.
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